Em maré de (bons) maus conselhos.
Sair mais cedo, almoçar numa esplanada e regressar com meia-hora de atraso.
Parte boa: ninguém deu por isso. Aliás, houve quem chegasse depois de mim.
Parte menos boa: não bebi a sangria de champanhe e frutos vermelhos que me apetecia porque pensei que fossem notar. Pela cara de alguns dos meus colegas, houve quem bebesse.
Para lá de atrasados, olhámos uns para os outros com ar de culpados, tivemos o nosso momento telepático de “não vamos falar sobre isso” e cada um para o seu lugar a fingir que trabalha.
Em dias como este, não apetece mesmo nada.
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