Independentemente da área, trabalhar é sempre uma forma de preencher o vazio. E, se peca por não ser novidade e não constituir uma alteração na rotina (excepto para um ou outro dos meus amigos, para quem trabalho é um conceito estranho), tem por outro lado a vantagem de trazer uma compensação imediata (ainda que o imediato seja apenas no final do mês).
Claro que há situações em que trabalhar, não só não preenche o vazio, como serve para o aprofundar. Mas se não encontrarmos motivação naquilo que fazemos, encontramos motivação naquilo que vamos fazer com o que nos pagam pelo que fazemos.
Numa situação ideal, poderíamos excluir o horário rígido, o chefe chato, o trânsito para lá chegar, o lugar de estacionamento que nunca existe, o fiscal da EMEL que nos persegue (só pode… multar-nos todos os dias é perseguição), a saída depois da hora (ainda não percebi como é que o horário varia da rigidez máxima na entrada à flexibilidade absoluta na saída) e o trabalho que ainda trazemos para casa.
Numa situação ideal, não precisaríamos de mil maneiras de preencher o vazio.
Em dias como este, trabalhar preenche-me o tempo. O espaço só tu podes preencher.
Claro que há situações em que trabalhar, não só não preenche o vazio, como serve para o aprofundar. Mas se não encontrarmos motivação naquilo que fazemos, encontramos motivação naquilo que vamos fazer com o que nos pagam pelo que fazemos.
Numa situação ideal, poderíamos excluir o horário rígido, o chefe chato, o trânsito para lá chegar, o lugar de estacionamento que nunca existe, o fiscal da EMEL que nos persegue (só pode… multar-nos todos os dias é perseguição), a saída depois da hora (ainda não percebi como é que o horário varia da rigidez máxima na entrada à flexibilidade absoluta na saída) e o trabalho que ainda trazemos para casa.
Numa situação ideal, não precisaríamos de mil maneiras de preencher o vazio.
Em dias como este, trabalhar preenche-me o tempo. O espaço só tu podes preencher.
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