O dia dos namorados é uma espécie de Natal.
Muito amor, muitos presentes e… muita pressão para fazermos tudo aquilo que não fazemos (e deveríamos fazer) o resto do ano.
Resultado: As flores esgotam, os restaurantes enchem (e, se nos atrasamos, esperamos duas horas por uma mesa, eutanaziando precocemente o jantar romântico) e, no fim, acabamos sempre por não oferecer exactamente aquilo que queríamos.
Esqueçam o Kitsch dos cartões com frases feitas, dos ursinhos de peluche e dos balões em forma de coração (embora até goste de balões, em outros dias do ano).
Esqueçam as ofertas de lingerie. Se colocamos expectativas em ofertas de lingerie num dia específico é porque algo na nossa vida não está assim tão bem, certo?
Lembrem-se de tudo o que ficou por dizer e comecem hoje.
Lembrem-se dos abraços que ficaram por dar, nos outros dias do ano. E dêem-nos já.
Desliguem o piloto automático dos beijos. Agora!
Mas não se esqueçam de continuar amanhã. A ideia não é deixar que se esgote num dia.
O dia dos namorados é uma espécie de Natal.
Por isso também pode (deve) ser sempre que quisermos.
Todos os dias são bons para dizer o quanto gostamos. Por isso…
Digam-no muitas vezes (sem frases feitas, de preferência)!
Gostem muito de alguém!
Gostem de muita gente!
E…
Don’t give a damn about Valentine’s day.
Olá! Só agora li este post e concordo totalmente. Será que - 2 dias depois do S. Valentim - ainda não se esqueceram de continuar a dar abraços e a gostar de muita gente? Eu não me esqueci. Espero que vocês também não!:) Tatiana de Oeiras
ResponderEliminarConcordo plenamente!! :)
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